A palavra empatia nos traz dúvidas, ela faz parte de um atributo humano (somente humano?) que não é muito fácil de definir ou quantificar. Quanto àquela pessoa é empática? Vai depender de quem avalia, em outras palavras, a empatia é um julgamento que passa pela subjetividade humana. Mas que esse sentimento existe é um fato. E que em alguns casos, ele não existe é também verdadeiro. Vejamos...
Uma das definições mais comuns de empatia é: “Tendência para sentir o que sentiria caso se estivesse na situação e circunstâncias experimentadas por outra pessoa” (http://www.dicionarioinformal.com.br/definicao.php?palavra=empatia&id=945). Ou como cita Leher: “A habilidade de entender ou partilhar os sentimento do outro”.
Estas afirmações implicam em uma capacidade humana (que outros animais também possuem) que o neurocientista John Leher foi buscar em Adam Smith: a capacidade de imaginação. O insight do autor (http://scienceblogs.com/cortex/2009/05/empathy.php) foi incrível: não podemos sentir ou passar pela mesma experiência do outro, mas podemos imaginá-las tendo como referência os nossos sentimentos e emoções (que nos seres humanos sem psicopatologia são similares). Então a empatia seria a capacidade de imaginar e de alguma forma compreender os sentimentos alheios.
Outro ponto importante, destacado pelo autor foi a observação de a empatia é um sentimento baseado em um julgamento, o qual nunca é neutro. Segundo Smith, os julgamentos estão sempre baseados em questões morais. Portanto ser empático com alguém é fazer um julgamento moral (a partir das próprias emoções) e imaginar que compartilha o sentimento do outro. É importante ressaltar que mesmo o julgamento sendo um atributo racional, ele está intrinsecamente ligado ao aspecto emocional individual.
Mais ainda: quando não há empatia nos seres humanos em nenhuma circunstância? Nas psicopatias. Os psicopatas não se colocam no lugar do outro! Em psicologia estuda-se a psicopatologia como sendo a falta de um julgamento moral, ou melhor, a transgressão dele. Psicopatas não são empáticos nunca.
Tudo bem, algumas pessoas, considerada saudáveis mentalmente, também não. Será que eu estou fazendo um julgamento moral?
Uma das definições mais comuns de empatia é: “Tendência para sentir o que sentiria caso se estivesse na situação e circunstâncias experimentadas por outra pessoa” (http://www.dicionarioinformal.com.br/definicao.php?palavra=empatia&id=945). Ou como cita Leher: “A habilidade de entender ou partilhar os sentimento do outro”.
Estas afirmações implicam em uma capacidade humana (que outros animais também possuem) que o neurocientista John Leher foi buscar em Adam Smith: a capacidade de imaginação. O insight do autor (http://scienceblogs.com/cortex/2009/05/empathy.php) foi incrível: não podemos sentir ou passar pela mesma experiência do outro, mas podemos imaginá-las tendo como referência os nossos sentimentos e emoções (que nos seres humanos sem psicopatologia são similares). Então a empatia seria a capacidade de imaginar e de alguma forma compreender os sentimentos alheios.
Outro ponto importante, destacado pelo autor foi a observação de a empatia é um sentimento baseado em um julgamento, o qual nunca é neutro. Segundo Smith, os julgamentos estão sempre baseados em questões morais. Portanto ser empático com alguém é fazer um julgamento moral (a partir das próprias emoções) e imaginar que compartilha o sentimento do outro. É importante ressaltar que mesmo o julgamento sendo um atributo racional, ele está intrinsecamente ligado ao aspecto emocional individual.
Mais ainda: quando não há empatia nos seres humanos em nenhuma circunstância? Nas psicopatias. Os psicopatas não se colocam no lugar do outro! Em psicologia estuda-se a psicopatologia como sendo a falta de um julgamento moral, ou melhor, a transgressão dele. Psicopatas não são empáticos nunca.
Tudo bem, algumas pessoas, considerada saudáveis mentalmente, também não. Será que eu estou fazendo um julgamento moral?
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