Nesta postagem, além de rever alguns conceitos teóricos, vamos estudar alguns testes neuropsicológicos para uma avaliação da atenção de um ponto de vista da Neuropsicologia.
A avaliação da atenção será direcionada para: seletividade (Foco), sustentação (manter o foco), alternância (mudar o foco) e divisão (focar em dois contextos distintos). Portanto, nos testes neuropsicológicos existem maneiras de se medir estes “tipos” de atenção.
Segundo Coutinho, a atenção é sempre modulada pelo interesse e pela necessidade em determinadas tarefas A atenção tem curso flutuante tanto em indivíduos normais como em comprometidos. Raramente a desatenção está presente em todas as ocasiões. Os testes curtos de atenção nem sempre são sensíveis para identificar déficits atencionais e alguns deles medem tanto a capacidade do examinando quanto do examinador. As principais causas de déficits atencionais são: TDAH, depressão, fármacos, seqüelas de TCE, esquizofrenia.
Nos testes de avaliação da atenção é importante, medimos:
A seletividade e a sustentação: para isso podemos usar o teste do cancelamento, o Tavis-3 e o stroop.
A amplitude (quantidade de material que pode ser processado de uma única vez) pode ser medida através do span de dígitos, span de palavras, span de posições espaciais (Corsi, Finger, Windows).
O tempo de reação deve ser medido informalmente e mensurado sempre que possível (Tavis-3, CTP).
A alternância e divisão envolvem a capacidade de alternar continuamente conceitos/ estímulos distintos (trilhas-parte B, Tavis-3, digit symbol).
Existem alguns testes que são altamente dependentes da atenção: aritmética, testes das fichas, substituição de dígitos/símbolos, testes que envolvem percepção visual de detalhes e testes de memória. A atenção está bastante relacionada com a percepção (estímulos), com a memória (principalmente de trabalho), compreensão (foco/consciência) e com a função executiva (resposta/planejamento). Portanto, podemos inferir que a atenção nos acompanha em quase todos os processos cognitivos e alguns pesquisadores não a mede isoladamente.
A avaliação da atenção será direcionada para: seletividade (Foco), sustentação (manter o foco), alternância (mudar o foco) e divisão (focar em dois contextos distintos). Portanto, nos testes neuropsicológicos existem maneiras de se medir estes “tipos” de atenção.
Segundo Coutinho, a atenção é sempre modulada pelo interesse e pela necessidade em determinadas tarefas A atenção tem curso flutuante tanto em indivíduos normais como em comprometidos. Raramente a desatenção está presente em todas as ocasiões. Os testes curtos de atenção nem sempre são sensíveis para identificar déficits atencionais e alguns deles medem tanto a capacidade do examinando quanto do examinador. As principais causas de déficits atencionais são: TDAH, depressão, fármacos, seqüelas de TCE, esquizofrenia.
Nos testes de avaliação da atenção é importante, medimos:
A seletividade e a sustentação: para isso podemos usar o teste do cancelamento, o Tavis-3 e o stroop.
A amplitude (quantidade de material que pode ser processado de uma única vez) pode ser medida através do span de dígitos, span de palavras, span de posições espaciais (Corsi, Finger, Windows).
O tempo de reação deve ser medido informalmente e mensurado sempre que possível (Tavis-3, CTP).
A alternância e divisão envolvem a capacidade de alternar continuamente conceitos/ estímulos distintos (trilhas-parte B, Tavis-3, digit symbol).
Existem alguns testes que são altamente dependentes da atenção: aritmética, testes das fichas, substituição de dígitos/símbolos, testes que envolvem percepção visual de detalhes e testes de memória. A atenção está bastante relacionada com a percepção (estímulos), com a memória (principalmente de trabalho), compreensão (foco/consciência) e com a função executiva (resposta/planejamento). Portanto, podemos inferir que a atenção nos acompanha em quase todos os processos cognitivos e alguns pesquisadores não a mede isoladamente.
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